O ano de 2025 é simbólico para o Inteli. Além da formatura da primeira turma, nossa produção acadêmica ganhou ainda mais ritmo, diversidade e maturidade. O que vemos agora é um ecossistema de pesquisa vibrante, conectado ao mundo e profundamente alinhado ao nosso propósito: formar líderes capazes de usar tecnologia para transformar a sociedade.
Fazer pesquisa é ampliar as fronteiras do ensino. Construir conhecimento significa ir além do desenvolvimento cognitivo individual para gerar impacto coletivo. Demonstramos que os resultados da nossa metodologia são efetivos; e, mais do que comprovar nossa capacidade de criar artefatos, evidenciamos cientificamente como esses artefatos transformam o mundo ao nosso redor.”
Flávia Santoro, Diretora Acadêmica do Inteli
Um ecossistema plural, interdisciplinar e conectado
As publicações realizadas por professores, pesquisadores e estudantes demonstram que o Inteli já atua em temas que estão no centro das grandes transformações tecnológicas. Entre os focos mais recorrentes, destacam-se:
- Educação em Computação e metodologias ativas, com especial força nos estudos sobre PBL, avaliação formativa e estratégias inovadoras de ensino;
- Inteligência Artificial e aprendizado de máquina, incluindo aplicações em NLP, previsão, sistemas inteligentes e algoritmos avançados;
- Segurança e sistemas ciberseguros, com investigações sobre blockchain, IoT, criptografia e arquitetura orientada a agentes de IA;
- Robótica, visão computacional e hardware, frequentemente integrados a projetos de impacto real;
- Transformação digital, engenharia de software e processos de inovação, conectando pesquisa acadêmica às demandas da indústria;
- Tecnologias assistivas e impacto social, com soluções para educação, saúde, acessibilidade e inclusão.
Essa diversidade mostra que a pesquisa no Inteli nasce de problemas reais e conversa naturalmente com desafios contemporâneos. Muito mais do que um exercício teórico, se mostra como um movimento vivo que combina ciência, tecnologia e propósito.
Estudantes como produtores de ciência
Outro destaque é a presença constante dos nossos alunos nas publicações. Trabalhos de iniciação científica aparecem em temas como:
- computação quântica aplicada;
- transformação digital;
- robótica e visão computacional;
- jogos educativos e tecnologias assistivas;
- análise de dados e sistemas inteligentes.
Isso revela um diferencial importante: a pesquisa é parte orgânica da formação, não uma atividade paralela. Os alunos investigam, apresentam em eventos relevantes e aprendem ciência fazendo — alinhados à essência do PBL.
O rigor científico é essencial para garantir resultados precisos e confiáveis. Ao integrarem-se a uma cultura de investigação, os alunos aprendem a ser detalhistas e responsáveis, desenvolvendo habilidades críticas que impactam sua formação profissional e ética. Esse enfoque prepara os estudantes para tomar decisões informadas, compreendendo as consequências de seus erros e promovendo a excelência em suas práticas.
Henrique Paiva, professor do Inteli
A Trilha Acadêmica como ponte entre formação e ciência

Ao longo do ano, a Trilha Acadêmica se consolidou como um espaço de experimentação científica. Os alunos do quarto ano mergulham em temas avançados, investigam problemas complexos e trabalham lado a lado com docentes que também são pesquisadores ativos.
A combinação entre PBL e investigação formal cria um ambiente único: o estudante aprende a formular boas perguntas, testar hipóteses, validar soluções e comunicar ciência com clareza.
Mesmo jovem, o Inteli demonstra uma vocação clara para produzir conhecimento relevante. Num país que precisa de mais engenheiros, mais inovação e mais ciência, o Inteli assume seu papel com responsabilidade e ambição: construir conhecimento, formar talentos e contribuir para um Brasil mais tecnológico, competitivo e inclusivo.