Do Código ao Negócio: o que aprendi ouvindo nossos alunos sobre o Inteli

Alunos contam como vivem o ensino por projetos no Inteli e como constroem autonomia, propósito e carreira a partir de desafios reais.
Maira Habimorad, Presidente do Inteli

Cada vez que eu escuto nossos alunos falando sobre a experiência deles aqui dentro, eu me lembro do porquê esse projeto nasceu, e de como ele continua sendo construído todos os dias, a muitas mãos.

No episódio Do Código ao Negócio: Decodificando o Inteli, nossos embaixadores contaram, com uma naturalidade bonita de ver, como vivem o modelo de formação por projetos, como encontram sentido no currículo, como se reconhecem no processo seletivo e, principalmente, como enxergam a própria trajetória dentro de um mundo que pede velocidade, autonomia e propósito.

O mais curioso é ver que aquilo que eles contam hoje nasceu de perguntas que nos moviam lá atrás. Foi perguntando e se fizéssemos diferente?, e se o processo seletivo enxergasse histórias e não só notas?, e se o ensino superior começasse do problema real e não do capítulo do livro? que o Inteli tomou forma.

 
Ver o Inteli pelos olhos deles

Ao ouvir a Vivian, Pablo, Amanda, José, Eduardo, Marcela e Bernardo, cada um com seu sotaque, seus caminhos e suas dúvidas, vejo muito do que sonhamos lá no início:

  • Estudantes que aprendem fazendo, e que entendem que teoria e prática não disputam espaço; se complementam.
  • Gente curiosa, capaz de mudar de rota sem medo quando encontra uma nova paixão.
  • Uma comunidade que se reconhece, em que primeiro-anos conversam com terceiros, engenheiros aprendem com administradores, e todos crescem juntos.
  • Um campus que vibra, onde cada semana é diferente da anterior, porque empresas, desafios, ligas e hackathons fazem parte da rotina.


O que mais me marcou no episódio foi perceber que eles entendem, sem que ninguém precise explicar, que a formação que preparamos aqui é, antes de tudo, um jeito de estar no mundo: colaborativo, adaptável, responsável e profundamente conectado com a realidade.


Do sonho ao projeto, e do projeto ao impacto


Quando aceitei liderar a construção do Inteli, eu sabia que criar algo novo seria navegar num terreno de incertezas. Construir uma faculdade inovadora no Brasil é, inevitavelmente, um gesto de coragem, mas também de humildade. Como escrevi no texto original, a soma das partes sempre será maior do que os indivíduos . E isso nunca foi tão verdadeiro quanto quando vejo nossos alunos em ação.

Eles são a prova viva de que ensino por projetos funciona. De que trabalhar com problemas reais muda a régua da aprendizagem. De que confiança, autonomia e responsabilidade podem, e devem, fazer parte da graduação.

E, principalmente: de que quando construímos uma faculdade com os estudantes, e não apenas para eles, algo extraordinário acontece.

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