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Precisamos de uma revolução feminina no setor da tecnologia

Apesar do pouco reconhecimento, a história da tecnologia é repleta de exemplos de mulheres incríveis que desafiaram estereótipos para contribuir significativamente para o avanço da área. Ada Lovelace foi a pioneira, escrevendo o primeiro algoritmo de computador. Grace Hopper foi uma das primeiras programadoras do Harvard Mark I e criadora da linguagem de programação COBOL. Hedy Lamarr, atriz de Hollywood e inventora, co-desenvolveu um sistema de comunicação por espalhamento espectral que serviu de base para a tecnologia Wi-Fi. Clarisse de Souza, professora Emérita da PUC-Rio, é referência internacional nas áreas de Inteligência Artificial e Interação Humano-Computador (IHC).

Aqui no Inteli, a gente acredita que o mundo da computação precisa  da força e genialidade feminina. Apesar de uma lista longa de desafios para seguir a carreira de tecnologia, queremos muito que mais mulheres ocupem o espaço de destaque e protagonismo que merecem. Let’s bora? 

Gap de profissionais no setor de tecnologia

Até 2025, a estimativa é de que o Brasil tenha um déficit de 530 mil profissionais de tecnologia, segundo levantamento do Google for Startup. O relatório, produzido em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), aponta que, anualmente, 53 mil profissionais irão se formar entre 2021 e 2025, mas a demanda por novos talentos nesse período será de 800 mil, segundo a associação das empresas de tecnologia, a Brasscom.

Ou seja, o cenário é promissor para meninos e meninas que querem seguir a carreira de tecnologia. Porém, levantamento do Igualdade STEM com dados do Censo da Educação Superior do Inep mostra que caso o ritmo da participação feminina no total de alunos formados se mantenha, o patamar mínimo de paridade de gênero em STEM (45%) seria atingido apenas em 24 anos.

Vale lembrar que o direito das meninas de irem à escola foi reconhecido somente em 1827, após a Independência do Brasil. Ou seja, a presença ainda tímida de mulheres nos cursos de Tecnologia têm raízes históricas profundas. Por isso, a luta por equidade não pode parar.

“A tecnologia como um espaço masculino é uma construção social, mas eu acredito no nosso potencial de mudar essa realidade”, reforça Tainara Rodrigues, aluna do Inteli. 

Mulheres, não tenham medo de ocupar esse espaço!

A falta de representação feminina em muitas áreas da tecnologia pode fazer com que as mulheres se sintam desencorajadas a entrar em campo. Flávia Santoro, diretora acadêmica do Inteli, conta que, há 35 anos, a sua turma de Engenharia Eletrônica, na UFRJ, era de 50 homens e apenas duas mulheres.

 “Eu nunca me intimidei, mesmo quando alguns professores diziam que ali não era lugar de menina. Continuei a estudar muito e a buscar o meu espaço”, conta Flávia. 

No Inteli, o modelo de ensino pautado em projetos prevê oportunidades iguais para que todos possam aprender, construir e agir em prol de um mundo de equidade. A comunidade acadêmica realiza palestras em escolas para incentivar as meninas a participarem do processo seletivo. Além disso, a faculdade apoia as entidades estudantis que buscam acolher as mulheres e colocar em pauta discussões como a equidade de gênero.

A Tainara, por exemplo, lidera o Grace Hopper, grupo estudantil que une as mulheres do Inteli fisicamente para compartilhar experiências e aprendizados, oferecer apoio emocional e trocar impressões sobre livros e eventos relacionados à causa feminista. “Tem sido muito gratificante trazer mulheres que inspiram a gente e ter esse canal de troca com outras meninas”. 

Flávia reforça ainda que as mulheres devem se sentir confiantes para quebrar barreiras e criar um ambiente mais inclusivo e diverso na tecnologia. “Estamos trabalhando muito aqui no Inteli para ajudar a formar as meninas que vão ser as futuras líderes de tecnologia do futuro”. 

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